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Avenida Roberto Marinho contra favela Rocinha

Titolo:
Avenida Roberto Marinho contra favela Rocinha
Area geografica:
America
Nazione::
Brazil
Città::
São Paulo
Località/Quartiere:
Zona Sul, Diadema
Nome della comunità o del nucleo familiare minacciato di sfratto::
Comunidade da Rocinha
Numero stimato delle persone colpite (in cifre)::
2000
Titolo di proprietà::
Altro , Baraccati , Studenti , Migranti , Donne , Minoranza Etnica , Giovani , Adulto , Anziano , Inquilini , Inquilini Occupanti , Proprietari , Bambini
Informazioni relative alla storia e ai precedenti del caso::
A favela da Rocinha fica em uma área onde tem um conjunto de varias favelas que hospeda estimativamente 16.000 famílias.
As famílias ocupam este território desde 30 anos.
Até 10 anos atrás este conjunto era bem maior, mais ou menos ou tamanho dele era 3 vezes mais que agora. Existia a favela “Buraco quente”, que agora desapareceu e muitas outras favelas menores. Nesta área foi construída a Avenida Roberto Marinho e uma área cheia de escritórios comerciais e bairros chiques. Nos últimos 25 anos sempre se falou de tirar os moradores das casas e de ampliar o conjunto de avenidas.
O projeto está sendo realizado agora em visão da copa do mundo e dos jogos olímpicos, e a obra vai ser enorme.
Gradi di causa e responsabilità::
Locale
Violazione degli articoli della normativa internazionale::
,
Ragioni motivanti lo sfratto, ufficiali e non ufficiali::
Construção da Avenida Roberto Marinho e de várias pontes.
Tirar todos os pobres e as barracas fora do futuro centro econômico da cidade.
Principali eventi già avvenuti in relazione allo sfratto (date, anno e ora)::
Os rumos da avenida existem desde 25 anos.
Algumas barracas já foram destruídas e os moradores receberam um indenizo de 5000 reais, ou moradias populares.
Foi feito um primeiro cadastro das famílias.
Os moradores estão tentados de constituir uma associação dos moradores, já tem um grupo de mulheres muito ativo na luta.
Nome delle autorità che eseguono o programmano l'esecuzione dello sfratto::
Prefeitura e empresas particulares.
Nome delle organizzazioni coinvolte, loro punti forti e deboli, loro punto di vista relativamente al problema::
Conam - Confederação Nacional das Associações de Moradores FACESP – Federação das Associações comunitárias do estado de São Paulo UMP – União Movimentos Populares Defensoria Publica Outras Forças: varias lutas conjuntas, varias vitórias. Fraquezas: a luta è contra do prefeito
Nomi delle agenzie, ONG o istituzioni di appoggio che lavorano nella comunità::
Conam - Confederação Nacional das Associações de Moradores FACESP – Federação das Associações comunitárias do estado de São Paulo UMP – União Movimentos Populares
Misure proposte o attuate finora da parte della comunità e/o delle agenzie o delle ONG che appoggiano la resistenza allo sfratto e/o cercano soluzioni alternative::
Indenizo, bolsa aluguel, moradias populares.
Alternative o possibili soluzioni proposte dalle autorità locali o nazionali alle comunità colpite:
Ricompense , Rialloggio
Strategie e misure future previste o discusse per far fronte al caso in questione o ad altri sfratti::
Os moradores querem casas populares
Autore (Nome, Indirizzo e responsabilità)::
Marco Ribechi
Organizzazione che fornisce l'informazione::
Marco Ribechi, CONAM, Rocinha, Zona Sul, Diadema, São Paulo, Avenida Roberto Marinho
Relazione con IAI delle organizzazioni informative comunitarie che si occupano del caso::
Organi della Campagna Sfratti Zero
Data della denuncia::
27/10/2009
Editore::
Marco Ribechi
Note:
O marco do cadastro da policia.

O marco do cadastro da policia.

O despejo não poderá ser bloqueado.

A prefeitura oferece dinheiro pra mandar embora as famílias na hora. As Associações populares pedem que seja feita informação e pedem que sejam ofertas moradias populares.

O jeito que a prefeitura está utilizando com este povo é vergonhoso.

O projeto queira tirar todas as construções entre 25 metros dos marginais do rio Tietê ou dos canais dele. Mas estes 25 metros são somente um pretexto pra incluir todas as habitacionais mais pobres, tem prédios e casas entre os 25 metros que não vão ser destruídas.